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Um dos grandes problemas de Roberto Mancini, ao longo de sua carreira como treinador, era o posicionamento estático demais de seus jogadores, que causava uma falta de criatividade em suas equipes. Agora, o problema parece ter acabado. No atual City, Mancini conseguiu fazer com que seus jogadores se mexessem e apresentassem variações táticas.
Contra o Manchester United, nos minutos iniciais do jogo que acabou sendo histórico pela goleada aplicada no rival, Mancini escalou a equipe da seguinte maneira:
O 4-4-2, com duas linhas de quatro, dá boa consistência defensiva à equipe. Silva e Milner são disciplinados para retornar e fechar os flancos do gramado. Nessa formação, a equipe não é tão envolvente em seu toque de bola porque não há tanta aproximação entre meio-campo e ataque. Mesmo assim, a movimentação de Silva da esquerda para o meio faz com que exista alguma ligação entre os setores.
Além do que faz Silva, ainda há o recuo de Agüero, que sai da grande área e aparece constantemente na região de articulação. As jogadas de flanco também são fortes, já que Balotelli cai pelo lado esquerdo, Silva por vezes se mantém na posição de winger e Milner, do outro lado, combina bem com o lateral Richards.
Além do 4-4-2, Mancini também varia para o 4-2-3-1, da seguinte maneira:
Nessa formação, a aproximação entre os jogadores de meio-campo faz com que a equipe tenha um toque de bola mais envolvente e mantenha a posse de bola no setor. Foi uma boa maneira que o City encontrou para controlar a partida no segundo tempo do clássico, quando ficou com um jogador a mais após a expulsão de Evans.
Outra vantagem do 4-2-3-1 é o posicionamento centralizado de Silva, que lhe dá ainda mais liberdade de movimentação e faz com que apareça em todos os cantos do gramado.
Contra o Manchester United, nos minutos iniciais do jogo que acabou sendo histórico pela goleada aplicada no rival, Mancini escalou a equipe da seguinte maneira:
O 4-4-2, com duas linhas de quatro, dá boa consistência defensiva à equipe. Silva e Milner são disciplinados para retornar e fechar os flancos do gramado. Nessa formação, a equipe não é tão envolvente em seu toque de bola porque não há tanta aproximação entre meio-campo e ataque. Mesmo assim, a movimentação de Silva da esquerda para o meio faz com que exista alguma ligação entre os setores.
Além do que faz Silva, ainda há o recuo de Agüero, que sai da grande área e aparece constantemente na região de articulação. As jogadas de flanco também são fortes, já que Balotelli cai pelo lado esquerdo, Silva por vezes se mantém na posição de winger e Milner, do outro lado, combina bem com o lateral Richards.
Além do 4-4-2, Mancini também varia para o 4-2-3-1, da seguinte maneira:
Nessa formação, a aproximação entre os jogadores de meio-campo faz com que a equipe tenha um toque de bola mais envolvente e mantenha a posse de bola no setor. Foi uma boa maneira que o City encontrou para controlar a partida no segundo tempo do clássico, quando ficou com um jogador a mais após a expulsão de Evans.
Outra vantagem do 4-2-3-1 é o posicionamento centralizado de Silva, que lhe dá ainda mais liberdade de movimentação e faz com que apareça em todos os cantos do gramado.
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