Prefeito Zé Gomes, de Itumbiara, é acusado por cai cai em Anápolis


Em Anápolis acusam político de "atrocidades esportivas" em Goiás
Anápolis, GO, 19 (AFI) – O prefeito de Itumbiara, Zé Gomes da Rocha (foto), ex-deputado federal, ex-presidente do Itumbiara, passou a ser “perona non grata” na cidade de Anápolis. Os dirigentes da Anapolina acusam o patrono do Itumbiara a promover o “cai cai” do Tocantinópolis, que tirou o time da segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série D.
“Este cidadão faz e desfaz aqui no Estado de Goiás e ninguém fala nada. Depois ele aparece aqui na cidade com uma conversa mansa e todo mundo entra. Para mim, ele não é benquisto na cidade de Anápolis”, afirmou um dos comentaristas da Rádio São Francisco de Anápolis.
A Anapolina vencia o Tocantinópolis por 4 a 1 e precisaria fazer mais um gol para igualar-se com o mesmo saldo de gols de três do Itumbiara, que perdeu do Tupi-MG, por 1 a 0. Ambos terminaram com os mesmos 13 pontos, na vice-liderança do Grupo 5. O Itumbiara, com vantagem no saldo – 3 a 2 – ficou com a segunda vaga. A primeira foi do Tupi, com 14 pontos.
Acontece que ainda faltam 20 minutos para terminar o jogo em Anápolis, quando o Tocantinópolis promoveu o famoso “cai cai”. Já tinha tido jogadores expulsos e ficou com mais dois machucados. Com apenas seis jogadores, não poderia mais seguir na partida. E quem teria promovido toda esta confusão?
O autor da confusão
Para todos em Anápolis, não há dúvidas: José Gomes da Rocha. O técnico Vitor Hugo, do Itumbiara, confirmou que seu clube, através de Zé Gomes, teria mandando uma gratificação, que seria de R$ 50 mil, para o Tocantinópolis evitar que a Anapolina fizesse o saldo de gols necessário para se classificar.
Vitor Hugo tentou desconversar:
“O Prêmio, é claro, seria para o Tocantinópolis não perder. Estimular para vencer é legal”, contou Vitor Hugo.
Cambada de bandidos
Revoltado com o que considerou de “palhaçada”, o técnico da Anapolina, Nivaldo Lancuna, também descarregou a sua indignação para os jogadores do Tocantinópolis, que se sujeitaram a fazer um papel tão antidesportivo.
“É uma cambada de bandidos, de palhaços. Eles não devem ser jogadores de futebol e sim artistas. Nunca vi um absurdo tão grande”, garantiu, revoltado, Nivaldo Lancuna.
A direção da Anapolina promete protestar junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), mas nada deve acontecer. O árbitro da partida, ao apito final, confirmou que vai relatar tudo que viu, mas deu a entender que ficará limitado aos fatos dentro de campo. OU seja, o Tocantinópolis ficou com apenas seis jogadores em campo e não pode mais continuar em campo, como diz o regulamento, que prevê mínimo de sete jogadores para cada time.
Goleada de 8 a 1...
Na semana passada, outro fato estranho estarreceu o mundo do futebol goiano. O Itumbiara conseguiu, de forma estranha, o acesso para a elite em 2012, depois de aplicar uma goleada de 8 a 1 sobre o Anápolis, na última rodada do quadrangular da Segunda Divisão.
Dessa forma conseguiu superar o Mineiros no saldo de gols, 7 a 4, após igualdade em 10 pontos. O Mineiros venceu o Rio Verde, por 5 a 0, também na última rodada. A primeira vaga, já conquistada de forma antecipada, foi do campeão Rio Verde.
É claro que não existe prova, mas o que teria ocorrido na última rodada foi um acerto entre o Itumbiara e o Anápolis para definir um placar tão dilatado. Mais um episódio lamentável para o futebol brasileiro
Confira!

A Anapolina vencia o Tocantinópolis por 4 a 1 e precisaria fazer mais um gol para igualar-se com o mesmo saldo de gols de três do Itumbiara, que perdeu do Tupi-MG, por 1 a 0. Ambos terminaram com os mesmos 13 pontos, na vice-liderança do Grupo 5. O Itumbiara, com vantagem no saldo – 3 a 2 – ficou com a segunda vaga. A primeira foi do Tupi, com 14 pontos.
Acontece que ainda faltam 20 minutos para terminar o jogo em Anápolis, quando o Tocantinópolis promoveu o famoso “cai cai”. Já tinha tido jogadores expulsos e ficou com mais dois machucados. Com apenas seis jogadores, não poderia mais seguir na partida. E quem teria promovido toda esta confusão?
O autor da confusão
Para todos em Anápolis, não há dúvidas: José Gomes da Rocha. O técnico Vitor Hugo, do Itumbiara, confirmou que seu clube, através de Zé Gomes, teria mandando uma gratificação, que seria de R$ 50 mil, para o Tocantinópolis evitar que a Anapolina fizesse o saldo de gols necessário para se classificar.
Vitor Hugo tentou desconversar:
“O Prêmio, é claro, seria para o Tocantinópolis não perder. Estimular para vencer é legal”, contou Vitor Hugo.
Cambada de bandidos
Revoltado com o que considerou de “palhaçada”, o técnico da Anapolina, Nivaldo Lancuna, também descarregou a sua indignação para os jogadores do Tocantinópolis, que se sujeitaram a fazer um papel tão antidesportivo.
“É uma cambada de bandidos, de palhaços. Eles não devem ser jogadores de futebol e sim artistas. Nunca vi um absurdo tão grande”, garantiu, revoltado, Nivaldo Lancuna.
A direção da Anapolina promete protestar junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), mas nada deve acontecer. O árbitro da partida, ao apito final, confirmou que vai relatar tudo que viu, mas deu a entender que ficará limitado aos fatos dentro de campo. OU seja, o Tocantinópolis ficou com apenas seis jogadores em campo e não pode mais continuar em campo, como diz o regulamento, que prevê mínimo de sete jogadores para cada time.
Goleada de 8 a 1...
Na semana passada, outro fato estranho estarreceu o mundo do futebol goiano. O Itumbiara conseguiu, de forma estranha, o acesso para a elite em 2012, depois de aplicar uma goleada de 8 a 1 sobre o Anápolis, na última rodada do quadrangular da Segunda Divisão.
Dessa forma conseguiu superar o Mineiros no saldo de gols, 7 a 4, após igualdade em 10 pontos. O Mineiros venceu o Rio Verde, por 5 a 0, também na última rodada. A primeira vaga, já conquistada de forma antecipada, foi do campeão Rio Verde.
É claro que não existe prova, mas o que teria ocorrido na última rodada foi um acerto entre o Itumbiara e o Anápolis para definir um placar tão dilatado. Mais um episódio lamentável para o futebol brasileiro
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