O renomado jornalista inglês Neil Ashton publicou nesta quinta-feira no Daily Mail uma versão que acredita-se ser a real história por trás da demissão de Roberto Di Matteo.
Quando Roberto Di Matteo escalou a sua equipe no luxuoso hotel em Turim, no horário do almoço na terça-feira, foi seu ato final como treinador.
Fernando Torres que fez uma participação lamentável contra o West Brom no final de semana, e Roberto Di Matteo resolveu deixar o atacante no banco, e sabia que sua decisão terminaria com outra mudança dentro do clube, uma mudança de treinador.
Mas Di Matteo sentiu que o seu fim estava chegando muito antes do seu 42º e último jogo no comando. Quando ele ousou em questionar a força da ambição de Fernando Torres no Chelsea, o treinador ficou com dúvidas sobre quem é realmente responsável em Stamford Bridge.
Quando Di Matteo foi nomeado treinador da equipe, 25 dias depois da conquista da Liga dos Campeões, ele apresentou para Roman Abramovich uma lista de reforços para a temporada. Radamel Falcao Garcia, atacante que marcou 36 gols em 50 jogos pelo Atlético de Madri em sua primeira temporada estava no topo da lista, mas antes de poder sonhar em ter o colombiano na equipe, ele foi cortado. Abramovich disse que ele já tinha um finalizador de classe mundial e a mensagem era clara: “Torres tem que jogar.” Foi uma mensagem que foi repetida em uma base quase que diária.
Di Matteo sabia que tinha que escalar Fernando Torres, era o desejo de Abramovich, mas ele também sabia que havia problemas com Torres quando a equipe passou a jogar em um estilo mais parecido com o espanhol para ajudar o atacante.
Tendo que escalar Fernando Torres, Roberto Di Matteo tinha um esquema no qual jogadores como Juan Mata, Frank Lampard, Ramires, Mikel, Oscar e Eden Hazard, tinham que priorizar os passes para o atacante, mas Torres não conseguia levar a melhor sobre nenhuma defesa adversária e Di Matteo já estava duvidando do seu comprometimento com o Chelsea.
O relacionamento de Di Matteo com o diretor técnico Michael Emenalo já estava tenso, mas foi levado ao ápice da pressão pois ele tinha que ter Fernando Torres como um finalizador de nível mundial.
Fernando Torres que fez uma participação lamentável contra o West Brom no final de semana, e Roberto Di Matteo resolveu deixar o atacante no banco, e sabia que sua decisão terminaria com outra mudança dentro do clube, uma mudança de treinador.
Mas Di Matteo sentiu que o seu fim estava chegando muito antes do seu 42º e último jogo no comando. Quando ele ousou em questionar a força da ambição de Fernando Torres no Chelsea, o treinador ficou com dúvidas sobre quem é realmente responsável em Stamford Bridge.
Quando Di Matteo foi nomeado treinador da equipe, 25 dias depois da conquista da Liga dos Campeões, ele apresentou para Roman Abramovich uma lista de reforços para a temporada. Radamel Falcao Garcia, atacante que marcou 36 gols em 50 jogos pelo Atlético de Madri em sua primeira temporada estava no topo da lista, mas antes de poder sonhar em ter o colombiano na equipe, ele foi cortado. Abramovich disse que ele já tinha um finalizador de classe mundial e a mensagem era clara: “Torres tem que jogar.” Foi uma mensagem que foi repetida em uma base quase que diária.
Di Matteo sabia que tinha que escalar Fernando Torres, era o desejo de Abramovich, mas ele também sabia que havia problemas com Torres quando a equipe passou a jogar em um estilo mais parecido com o espanhol para ajudar o atacante.
Tendo que escalar Fernando Torres, Roberto Di Matteo tinha um esquema no qual jogadores como Juan Mata, Frank Lampard, Ramires, Mikel, Oscar e Eden Hazard, tinham que priorizar os passes para o atacante, mas Torres não conseguia levar a melhor sobre nenhuma defesa adversária e Di Matteo já estava duvidando do seu comprometimento com o Chelsea.
O relacionamento de Di Matteo com o diretor técnico Michael Emenalo já estava tenso, mas foi levado ao ápice da pressão pois ele tinha que ter Fernando Torres como um finalizador de nível mundial.

Em seu escritório no centro de treinamento de Cobham, Di Matteo frequentemente discutia sobre a capacidade de Fernando Torres com seus assistentes Eddie Newton e Steve Holand.
No início desta temporada se ascendeu o começo da era Di Matteo efetivado e Abramovich foi rápido em classificar o índice de sua permanência, o progresso na Liga dos Campeões.
No dia seguinte do empate em 2-2 com a Juventus em Stamford Bridge, Roman Abramovich chegou sem aviso prévio ao centro de treinamento de Cobham, e disse a Di Matteo e seus assistentes que ele não queria uma eliminação em nenhuma fase após o triunfo incrível na última temporada.
Nesta quarta-feira, Di Matteo estava limpando seu escritório após ser demitido no campo de treinamento pelo presidente Bruce Buck e o diretor-executivo Ron Gorlay, pouco mais de uma hora depois de ter chegado de Turim.
Di Matteo já sabia que o seu reinado estava no fim, dizendo adeus a todos os jogadores e apertando suas mãos ainda no vestiário no Juventus Stadium. Um número privado de jogadores se desculpou com Di Matteo por não conseguirem recriar o espírito que levou a equipe até a glória da FA Cup e Champions League na temporada passada.
A temporada do Chelsea, que começou de forma muito boa, estava caindo e a situação era irreversível mesmo assim. Abramovich já teria falado para demitirem Di Matteo no sábado após a derrota para o West Brom através de seus acessores, mas a derrota para a Juventus foi o ponto de inflexão.
Em Turim, na segunda-feira, Di Matteo já estava transmitindo sua angústia, e os jogadores já comentavam em voz baixa durante o jantar no hotel. Na reunião antes da partida, na terça-feira, Roberto Di Matteo anunciou que Eden Hazard jogaria no ataque no lugar de Fernando Torres e foi recebido com a aprovação de muitos dos jogadores.
No campo a equipe falhou, no entanto, Di Matteo que passou 45 minutos conversando com seu conselheiro no túnel, sabia que seu reinado havia acabado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário